Artistas, cineastas, ONGs, esportistas e até pesquisadores brasileiros estão descobrindo o financiamento coletivo – ou crowdfunding – como uma forma efetiva de conseguir levantar fundos para seus projetos.
O crowdfunding é um modelo de economia colaborativa e funciona assim: alguém com uma boa ideia coloca seu projeto em uma plataforma de financiamento coletivo e estipula quanto dinheiro precisará para torná-lo realidade. Diferente do modelo de investimento já conhecido, em que poucas pessoas (físicas ou jurídicas) investem um alto montante em um projeto, no crowdfunding a captação de recursos vem através de um grande de número de investidores de valores menores.
Em troca das contribuições, geralmente, o criador oferece recompensas diferentes de acordo com o valor investido. A grande maioria das plataformas oferece somente o modelo de campanha tradicional – Tudo ou Nada – em que se a meta for alcançada até o prazo estipulado, o criador recebe os fundos arrecadados, caso contrário o valor é devolvido integralmente aos contribuidores.
Mercado mundial
O crowdfunding já é muito bem explorado em outros países. Em 2013, o mercado mundial representou U$ 6 bilhões, sendo que em no ano anterior, foram U$ 2.66 bilhões. Nos Estados Unidos, um dos principais mercados de financiamento coletivo, 25% das campanhas lançadas atingem suas metas.
O potencial de crescimento no Brasil é enorme, há um grande mercado a ser explorado. A tendência é aumentar o número de atletas, artistas e startups que buscam o crowdfunding para conseguir verba de maneira rápida e segura.
Nos Estados Unidos, por exemplo, o crowdfunding já é visto com um importante centro de inovação, lançando diariamente novos produtos, artes e serviços, em campanhas que chegam a coletar US$ 14 milhões em 60 dias com o financiamento (ou pré-venda). Isso chama a atenção do mercado, de investidores anjos e até mesmo de novos consumidores para as empresas bem sucedidas em crowdfunding. Outro exemplo: no ano passado, na Europa, a startup que arrecadou fundos mais rápido o fez via financiamento coletivo.
Algumas plataformas se destacam no quesito inovação e, hoje, já existem aquelas que permitem que o criador receba os fundos captados independentemente de a meta ser alcançada – através da campanha Flexível.
O atual cenário econômico e o aumento de desemprego colaboraram indiretamente para a popularidade das plataformas. Os novos pequenos empresários veem nos sites de financiamento coletivo uma forma de provar a demanda por seus produtos ou serviços, partindo de investimento e riscos muito baixos. São plataformas democráticas, que permitem que qualquer pessoa, de qualquer classe, com uma boa ideia chame atenção de um público maior.
Diferenciais das plataformas brasileiras
Os brasileiros são muito generosos por natureza, mas poucos já tinham o hábito de colaborar e investir em projetos novos. Então, os fundadores de plataformas sentiram a necessidade de criar um local para criar uma cultura de contribuição que ainda não existia.
Todas as plataformas brasileiras seguem o modelo tradicional de financiamento coletivo, porém, se esforçam para oferecer diferenciais e adaptações que tragam melhores resultados.
Dentre alguns diferenciais, estão a possibilidade de parcelar o pagamento das campanhas em até 12 vezes – sendo que o criador da campanha recebe à vista – que a Kickante oferece.
Outro diferencial está nas ferramentas voltadas para o aprendizado dos criadores de campanhas de financiamento coletivo, ajudando assim a profissionalizar o segmento de financiamento coletivo no Brasil. Na plataforma, o criador encontra dicas, vlogs e blogs para maximizar seu conhecimento.
Além disso, permite o pagamento com boleto, pix e cartão de crédito. Sua tecnologia é moderna e segura. Há um Painel de Controle ligado às instituições financeiras, para que idealizadores possam acompanhar em tempo real as contribuições. O site também é auditado diariamente.. Viu como é fácil e simples? Comece a arrecadar fundos hoje mesmo!